área dos profissionais
Os bebês que nascem prematuros são mais susceptíveis às doenças respiratórias, como as doenças pulmonares crônica da prematuridade (DPCP), que abrange um amplo espectro de enfermidades respiratórias decorrentes do nascimento prematuro.
Agora, uma descoberta de cientistas americanos enche de esperança e pode mudar o prognóstico de alguns de nossos pequenos que sofrem com sequelas respiratórias devido à prematuridade. Leia na reportagem e assista ao vídeo:
"Cientistas da universidade americana de Harvard anunciaram uma conquista importante no tratamento de doenças crônicas de pulmão.
Às vezes cansaço, às vezes tosse, às vezes dor. E, junto com tudo isso, uma respiração complicada. Quando se vai ver, o pulmão tem um problema crônico e sem cura, o que pode mudar com o anúncio de cientistas americanos: a descoberta de células-tronco pulmonares humanas.
Eles identificaram, isolaram e reproduziram essas células em laboratório. Depois elas se transformaram em tecido pulmonar como alvéolos e bronquíolos e, em outro teste, os cientistas usaram parte dessas células-tronco para restaurar pulmões danificados de ratos.
Esse tipo de célula junta três qualidades essenciais. Primeiro: se renova. Segundo: é encontrada em várias partes do pulmão. E, por último, pode ser transferido de um animal para o outro. A falta de um desses elementos é o que dificulta o tratamento.
O professor Joseph Loscalzo, coordenador da pesquisa, afirmou que o estudo prova que os cientistas já têm a capacidade de regenerar ou criar novos tecidos do pulmão. E completou: "Nós estamos esperançosos. Investimos tempo e dinheiro e agora esperamos, em um curto espaço de tempo, fazer com que esta descoberta beneficie os humanos", explicou."
Veja a reportagem do Jornal Nacional de hoje (11/05/11) na íntegra aqui.
