Notícia original publicada em 27 de maio de 2014.
Quando Jennifer e Gannon Kupko, de York Haven, Pensilvânia (EUA), ganharam a sua batalha para se tornar pais com a ajuda da fertilização in vitro, eles não esperavam que o seu bebê teria que lutar para se manter "apenas" vivo.
O filho deles, Gannon, nasceu 12 semanas prematuro em dezembro passado. Ele pesava menos de 400 gramas e media em torno de 25 cm de comprimento. Ele era tão pequeno que o anel de casamento de seu pai deslizava até seu braço, segundo o relato do CBS 21 Harrisburg.
Desde então, a capacidade de resistência do menino já lhe rendeu o apelido de "Guerreiro" Gannon.
[caption id="attachment_14327" align="aligncenter" width="300"] Foto: Reprodução CBS News[/caption]
Sua mãe Jennifer disse que estava com medo ao descobrir que o seu bebê nasceria 12 semanas mais cedo. Os médicos do Hospital York não conseguiram tranquilizá-la dizendo que o bebê sobreviveria.
"Estamos lutando contra as probabilidades desde que ele começou a ficar para trás", acrescentou o pai, Gannon.
Mas a partir do momento em que ele nasceu, o pequeno Gannon mostrou espírito de luta. "Quando ele saiu, ele estava jogando seu braço, pernas", o que é uma boa característica em bebês prematuros, disse a mãe dele ao dizer o que a equipe do hospital disse a ela.
Os médicos ficaram surpresos com o que Gannon Jr. fez para o Natal. Sua mãe foi capaz de dar-lhe o seu primeiro abraço no seu 38º dia, que foi um dia muito especial para ela, ela disse. "Você queria chorar, mas não pode mostrar o estresse, porque ele vai sentir isso", disse ela.
No Dia de São Patrício, o menino pesava cerca de 2,7 kg, e na Páscoa, ele atingiu 3,15 kg.
O pequeno Gannon foi transferido para atendimento especializado em abril. Jennifer deixou o emprego para cuidar dele, e agora aprende a limpar e cuidar do o tubo através do qual ele recebe oxigênio. Assim que ela completar o treinamento, os Kupkos anseiam para finalmente levar o seu filho para casa.
Acompanhe a reportagem completa aqui (em inglês):
Fonte: CBS News