Notícia original publicada em 14 de maio de 2014.
Do G1 SE
[caption id="attachment_13971" align="alignright" width="300" caption="Prematura de oito meses necessita de R$ 2 milhões para fazer transplante de intestino. (Foto: Arquivo Pessoal)"][/caption]
Um bebê sergipano [prematuro] de apenas oito meses necessita de R$ 2 milhões para realizar um transplante de intestino. A criança desenvolveu uma doença rara, a síndrome do intestino ultra curto e está internada no Hospital Infantil Sabará, em São Paulo. Segundo a mãe de Marina, a médica oftalmologista Luiza Stella Correia Ferreira, de 34 anos, o diagnóstico da doença não foi feito a tempo de perder o intestino. "Ela passou um mês com os sintomas", recorda.
Os pais estão fazendo uma campanha para arrecadar o dinheiro e salvar a vida filha que necessita realizar o procedimento no Hospital The Children’s, na Pensilvânia, nos Estados Unidos. “Porque lá existe a possibilidade de 90% de sobrevivência”, detalha a mãe.
O valor de R$ 2 milhões inclui apenas a cirurgia e o acompanhamento. “Mesmo a cirurgia não apresentando rejeições ficaremos lá durante cerca de oito meses, mesmo tudo indicando que a alta médica será 30 dias após o procedimento”, observa Luiza.
Durante esta semana os pais planejam realizar os exames que serão enviados para os Estados Unidos. “Em seguida vamos ativar o cadastro na fila de espera do hospital, mas para entrar na fila é necessário o dinheiro”, lembra emocionada.
A assessoria de imprensa do Hospital Infantil Sabará confirmou que a menina está internada desde o dia 12 de dezembro, antes ela ficou internada no Hospital São Lucas, em Aracaju.
[caption id="attachment_13972" align="alignleft" width="300" caption="Pais fazem apelo para salvar a vida da filha. (Foto: Arquivo Pessoal)"][/caption]
Estado do bebê
Atualmente a única filha do casal usa um cateter na veia central do coração para ser alimentada. Ela nasceu no sétimo mês de gestação, mas desde o quinto mês de gravidez Luiza Stela ficou internada por complicações antes do parto.
Em junho completa um ano que a família convive com o ambiente hospitalar.
No Brasil, a cirurgia ainda é realizada de forma experimental. O último caso ocorreu há 10 anos na Santa Casa de São Paulo, mas o bebê não resistiu.
Doações podem ser destinadas à conta corrente 17468-8, agência 1603-9 do Banco do Brasil, em nome de Luiza Stella Correia Ferreira.
Fonte: G1
Abaixo mais detalhes com o depoimento da mãe nas redes sociais:
[caption id="attachment_13973" align="alignleft" width="300" caption="Nos EUA, existe a possibilidade de 90% de sobrevivência. (Foto: Arquivo pessoal)"][/caption]
"AJUDE MARINA!! Marina é uma linda bebê, filha única de 8 meses que luta pela vida desde a barriga, nasceu prematura com 7 meses por incompetência do colo uterino, porém nasceu bem, mas por uma negligência médica sofreu uma necrose no intestino e ficou com uma síndrome raríssima (síndrome do intestino ultra curto). Ela tem apenas 5 cm de intestino, impossível de suprir as necessidades dela. Nutre-se principalmente (85% de suas necessidades) através de um cateter numa veia que vai direto para o coração e causa infecções; ela já teve várias, algumas muito graves (mas sempre lutando, sofrendo e vencendo essas barreiras para viver). Além disso, esse tipo de nutrição pela veia afeta o fígado. E usa também uma sonda no nariz que leva o leite para o estômago em sistema de gotejamento, porque o mínimo intestino dela não suporta muito volume. Ela não pode comer pela boquinha, sente fome e sofremos porque ela chora, mas é pior para ela se dermos alimentação oral.
[caption id="attachment_13974" align="alignright" width="300" caption="Para entrar na fila é necessário o dinheiro. (Foto: Arquivo pessoal)"][/caption]
Hoje ela precisa de um transplante de intestino delgado, que no Brasil não se faz, é experimental, o último foi feito há 10 anos na Santa Casa de São Paulo (todas as crianças faleceram a curto prazo e hoje não estão fazendo mais, até porque mesmo se tivesse equipe experiente, no nosso país, infelizmente, não existe um sistema eficaz de captação de órgãos). Então, para ela viver precisa fazer o tratamento dela (transplante) nos EUA, só que custa muito caro, cerca de 2 milhões de reais só a cirurgia e o acompanhamento. A última criança que entrou com uma ação para o SUS pagar, a Justiça Federal concedeu e o Governo federal recorreu e mandou operar no HCUSP, recorreu até a criança falecer e morrer na fila do transplante "experimental" no HC de SP).
Por favor, peço ajuda de vocês, de qualquer forma. Ajude Marina!!!!! Ela está no hospital infantil Sabará São Paulo. Sempre no nono andar, Marina nunca saiu na rua, mora no hospital, passou apenas 1 mês em casa, recém-nascida. Marina Calasans do Nascimento e Ferreira. Para quem quiser doar a conta é no Banco do Brasil, agência 1603-9, conta corrente 17468-8, em nome da mãe da Marina: Luiza Stella Correia Ferreira, CPF 976328995-53, obrigada!!!
Mamãe @luizastellaaju"
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