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09 de Janeiro de 2014
A amada Angelina
“Eu e meu esposo planejamos muito a gravidez, era um sonho. Tivemos algumas dificuldades, mas, em janeiro de 2013, descobri que estava grávida. Ficamos muito felizes. Mas no primeiro pré-natal, com dez semanas de gestação, eu já estava com pressão alta. Comecei o tratamento para controlar, mas a pressão nunca baixava e fiquei muito inchada. Fazia regularmente exames e ultrassonografia para ver o desenvolvimento da minha pequena Angelina e, graças a Deus, ela sempre estava muito bem.
Passaram-se trinta e cinco semanas e a pressão não baixou. No dia 22 de julho de 2013, fui fazer o pré-natal na Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal (RN), uma ótima maternidade, que é especializada em gravidez de alto risco. Às sete horas da manhã, fui para a sala de preparo do pré-natal e tomei um susto: a minha pressão estava 21x13 e houve um aumento súbito de dez quilos de um mês para o outro. Eu tinha feito exames de urina, que tinham acusado proteinúria, ou seja, estava constatado a pré-eclâmpsia. Saí da sala desesperada direto para o internamento, mas, graças a Deus, a minha bebê estava sempre bem. À tarde, a minha pressão subiu mais ainda, chegando a 26x13. Fui direto para a UTI materna, e ficamos eu e a minha bebê sendo monitoradas e tomando remédios para baixar a pressão, sem muito sucesso.
No dia seguinte pela manhã, fiz uma ultra, e, então, os médicos decidiram fazer a cesariana. Angelina nasceu às 11h01min, do dia 23 de julho de 2013, medindo 45 cm e pesando 2,390 kg. Ela ficou na Neonatal por oito horas por causa de complicações respiratórias, mas logo teve alta e foi ficar com a mamãe que ainda estava lutando contra a hipertensão.
Tivemos alta com cinco dias e, graças a Deus, não houve intercorrências. Angelina está com cinco meses e é muito esperta e saudável. Ela é o amor das nossas vidas.”
Alice, mãe da Angelina
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