Simplesmente adorei a ideia desse projeto! Parece ser uma delícia para os bebês ficarem ali no embalinho da rede, simulando o embalo do útero materno... só lembrando que não são todos os bebês que têm indicação de ficar nas redes!
Assistam a reportagem da Folha/UOL na íntegra clicando aqui.
Rio de Janeiro - 28/09/11
"Um projeto inovador tem ajudado na recuperação de bebês prematuros internados na UTI neonatal do Hospital de Clínicas de Niterói, região metropolitana do Rio.
Dez minirredes de tecido foram instaladas em incubadoras. Aconchegados no pedaço de tecido, os bebês diminuem sua frequência respiratória e cardíaca, gastam menos energia e se recuperam mais rápido.
De acordo com o diretor médico do hospital, Paulo Cesar Santos Dias, a rede reproduz, em certo nível, o ambiente que o bebê tinha no útero materno.
As redes são feitas por uma costureira que usa, em sua confecção, flanela e atadura de crepom. Quando um bebê recebe alta, o material é esterilizado no próprio hospital.
A ideia foi "importada" de uma maternidade da Paraíba. A técnica não é indicada para bebês em estado mais grave, que precisam estar ligados a muitos aparelhos."
Dez minirredes de tecido foram instaladas em incubadoras. Aconchegados no pedaço de tecido, os bebês diminuem sua frequência respiratória e cardíaca, gastam menos energia e se recuperam mais rápido.
De acordo com o diretor médico do hospital, Paulo Cesar Santos Dias, a rede reproduz, em certo nível, o ambiente que o bebê tinha no útero materno.
As redes são feitas por uma costureira que usa, em sua confecção, flanela e atadura de crepom. Quando um bebê recebe alta, o material é esterilizado no próprio hospital.
A ideia foi "importada" de uma maternidade da Paraíba. A técnica não é indicada para bebês em estado mais grave, que precisam estar ligados a muitos aparelhos."
Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br/geral/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=1646