30 de Julho de 2024

Prematuridade extrema

Olá, meu nome é Vitória e sou a mamãe da pequena Maya Sophia. Ela veio ao mundo com apenas 29 semanas de gestação, pesando 940 gramas, devido à pré-eclâmpsia e pressão alta. No início da gravidez, tudo parecia ir bem, mas logo comecei a sentir muitas dores e não conseguia mais trabalhar. Os médicos diziam que era normal sentir essas dores, pois meu corpo estava se adaptando à gravidez. Fui internada pela primeira vez com febre alta e diagnosticaram infecção urinária. Depois de 3 dias, fui para casa, mas tive que voltar depois de 2 dias, pois a febre e a pressão alta persistiam. Fui diagnosticada com inchaço devido a um problema no rim e internada novamente por suposta infecção urinária. Após 2 dias, fui liberada, mas ainda com pressão alta e inchaço. Ao chegar em casa, tive que retornar no mesmo dia devido à pressão arterial extremamente alta e inchaço generalizado. Fui internada mais uma vez, onde realizei ultrassons diariamente e descobri que minha bebê estava começando a sofrer. Fiquei desesperada, com medo de perdê-la, mas me acalmava ao ouvir os batimentos cardíacos dela no monitor. Fiquei na UTI por 4 dias, sob monitoramento constante, devido à piora na minha saúde. Maya teve que nascer de forma emergencial, fizemos uma cesariana e ela ficou na UTI por 1 mês e 8 dias. Hoje, com 4 meses de idade e em casa, está saudável e muito esperta.

Responsabilidade do conteúdo por conta do autor, não reflete o posicionamento da ONG. Não nos responsabilizamos pela veracidade dos fatos.

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