Em meio às inúmeras preocupações que chegam com a gravidez, são poucas as mães e pais que pensam na possibilidade de o filho nascer prematuro. Mas esta é uma realidade de muitas famílias. A cada cem crianças nascidas no Brasil, 11 vêm ao mundo de forma prematura. Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 340 mil bebês nascem prematuros todos os anos no país, que ocupa o 10º lugar no ranking mundial dos que mais registram nascimentos precoces.

Apesar de ser o principal fator de mortalidade infantil antes dos cinco anos, a prematuridade é um tema rodeado de mitos e desinformação. Segundo uma pesquisa inédita encomendada pela Pampers, 50% dos brasileiros desconhecem as principais complicações na gravidez que podem levar ao parto prematuro.

Realizada pelo instituto ASL Perception, o levantamento ouviu mil pessoas, sendo 23% homens e 75% mulheres, com idade entre 18 e 40 anos, moradores das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.

Ainda na pesquisa, cerca de um terço (33%) dos participantes afirmou que desconhecia o tempo de gestação correto para que um bebê seja considerado prematuro, que é quando o bebê nasce com menos de 37 semanas. Os entrevistados também afirmaram não terem recebido informações sobre possíveis causas de parto prematuro durante o pré-natal, e as mães de prematuros contaram que tudo poderia ser menos difícil se tivessem recebido orientações e informações sobre a causa.

Nesta sexta-feira, 17 de novembro, é comemorado o Dia Mundial da Prematuridade. A data acompanha o Novembro Roxo, mês que reforça a importância da conscientização, rede de apoio e formação de vínculos com bebês prematuros.

No Brasil, Pampers une esforços com a ONG Prematuridade.com, que lidera a causa no país há quase 9 anos, trabalhando pela redução de partos prematuros evitáveis e pela equidade no acesso à saúde e justiça social para os prematuros e suas famílias. Para saber mais sobre a prematuridade, visite o site de Pampers com informações sobre bebês prematuros e o site da ONG Prematuridade.com.

Fonte: Pais e Filhos