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Sobrevivência e sequelas

Antes de mais nada, cabe lembrar que cada bebê é único. Parece clichê dizer isso, mas vale reforçar esse fato, já que o texto a seguir é baseado em uma média, é uma generalização.
É impossivel prever com precisão quais as taxas de sobrevivência e se haverá sequelas para o bebê após o nascimento prematuro.
As possibilidades de sobrevida estão condicionadas pela idade gestacional, o peso ao nascer e pelas complicações que o bebê prematuro apresenta. De todos estes fatores, o mais importante é a idade gestacional, uma vez que esta determina a maturidade dos órgãos.
É difícil prever uma futura incapacidade do bebê, mas existem fatores que aumentam o risco de sequelas, informe-se com o seu médico. Infelizmente, algumas delas só poderão ser diagnosticadas durante a infância.
Conheça as estimativas das taxas de sobrevivência e a probabilidade de problemas de saúde nos prematuros, de acordo com a idade gestacional ao nascer:
Prematuros de 22 semanas
Sobrevivência: pesquisas têm mostrado taxas de sobrevivência de 2% a 15%.
Prognóstico: poucos bebês nascidos tão prematuros conseguem sobreviver, por isso não há muita informação sobre possíveis sequelas para a saúde nesse grupo de bebês.
Prematuros de 23 a 25 semanas
Sobrevivência: bebês nascidos de 23 semanas têm taxa de sobrevivência entre 15% e 40%. Com 25 semanas é em torno de 55% a 70%.
Prognóstico: aproximadamente 30-40% destes bebês vão desenvolver-se normalmente, sem grandes problemas de saúde ou deficiências. Cerca de 20 a 35% terão deficiências graves, como paralisia cerebral, deficiência intelectual grave, cegueira, surdez, ou uma combinação destes, o que exigirá cuidados médicos significativos. 25 a 40% deles poderão ter deficiências leves a moderadas, tais como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção.
Prematuros de 26 a 28 semanas
Sobrevivência: as taxas de sobrevivência são de 75% a 85%.
Prognóstico: Aproximadamente 10 a 25% terão deficiência graves, tais como a paralisia cerebral, deficiência intelectual grave, cegueira, surdez, ou uma combinação destes. 50 a 60% terão dificuldades de natureza leve, como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção. 25 a 40% terão deficiências leves a moderadas, tais como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção.
Prematuros de 29 a 32 semanas
Sobrevivência: a taxa de sobrevivência é entre 90% e 95%.
Prognóstico: cerca de 60% a 70% desenvolvem normalmente, sem quaisquer problemas graves. Cerca de 10% a 15% estão em risco de deficiências graves, como paralisia cerebral, deficiência intelectual grave, cegueira, surdez, ou uma combinação destes, o que exigirá cuidados médicos significativos. Cerca de 15% a 20% terão dificuldades leve a moderados, tais como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção.
Prematuros de 33 a 36 semanas
Sobrevivência: a taxa de sobrevivência é maior do que 95%.
Prognóstico: o risco para deficiências graves é praticamente o mesmo das crianças nascidas a termo. No entanto, estes bebês estão sob maior risco de paralisia cerebral leve, atraso no desenvolvimento e problemas relacionados ao período escolar.
Fonte pesquisada: preemieHelp.com (2012)
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