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As dificuldades maternas na amamentação do prematuro

Quando encontramos este artigo, percebemos a importância dos profissionais da saúde periodicamente pararem e refletirem sobre suas condutas. Elas estão sendo eficazes? Ou melhor... estão realmente atingindo seu objetivo em ajudar os pacientes e suas famílias? É preciso perguntar a eles (pais do prematuro) para, só assim, poderem se aprimorar cada vez mais.
O estudo, realizado no Rio de Janeiro, e publicado pela Revista de Enfermagem, buscou identificar as dificuldades que as mães têm em amamentar/aleitar seus filhos prematuros na Unidade de Terapia Intensival Neonatal.
As autoras da pesquisa concluíram, a partir das falas das mães entrevistadas, que essas, ao se defrontarem com a vivência da hospitalização de seus filhos, e com a impossibilidade de amamentá-lo logo após o nascimento, mostram-se ansiosas e com algumas dificuldades nessa nova realidade.
A ordenha do leite materno foi apontada como uma das principais dificuldades no processo de amamentar. Essa é uma técnica muito importante e que deve ser realizada durante toda a internação; somente através dela pode-se garantir uma boa produção de leite.
As mãe queixaram-se da dor de compressão repetida no local e pequena quantidade de leite ordenhado, o que as incomoda e desaponta. Essas queixas refletem algum possível problema no acompanhamento dessas mães pelos profissionais da unidade, pois a dor e a baixa produção láctea podem ser evitadas com a realização da técnica adequada e alguns cuidados especiais.
Outro problema revelado foi a dificuldade em cumprir os horários das mamadas dos recém-nascidos. A freqüência em que ocorrem, geralmente de 3/3 horas, incomoda as mães que não têm um descanso adequado e sentem-se cansadas para acompanhar a rotina da unidade.
O desconforto de estar longe de casa e em uma situação estressante também contribui para que as mães se sintam fatigadas.
Embora inicialmente possa parecer uma questão positiva, o apoio recebido pelas mães dos profissionais de saúde quanto ao processo de amamentação, esse apoio se deu de forma restrita, limitando-se às técnicas de amamentação. Outro aspecto enfatizado foi que este apoio se deu de forma exagerada, com excesso de informações por parte dos profissionais de saúde.
Bem... com isso, acreditamos que o mais importante de tudo, é parar para OUVIR o que nossos pacientes e seus familiares têm a dizer, entender suas angústias e limitações e dar nosso melhor para fazer a diferença na vida deles!
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