15 de Janeiro de 2020
Meu Benjamim: um milagre
"Tenho histórico de parto prematuro e aborto espontâneo. Quando engravidei do Ben, a notícia encheu de alegria meu coração, até começar a sangrar com 6 semanas. Não bastando isso, fui diagnosticada com diabetes. O meu coração chorava, porque meu filho é o sonho que eu queria viver!
Começamos um luta no centro de saúde com a minha obstetra e o meu esposo. Na época, a minha filha estava com depressão. E vivíamos um sufoco. Conseguimos parar o sangramento, e a gravidez seguia, cada semana era uma vitória. Com 28 semanas, comecei a dilatar. Começava de novo nosso sofrimento. A obstetra então passou Utrogestan de novo e repouso absoluto. Voltei pra casa triste, porém cheia de fé. Mais uma ultrassom e descobrímos que meu nenê estava pélvico. Mais uma preocupação: devido a diabete, o nenê estava grande para a idade gestacional (GIG). Lá vem injeção de corticoide e insulina para controlar o problema. E a angústia tomava conta de nós.
Nas 34 semanas, no período do Natal, comecei a perder liquido, fiquei 3 dias internada e conseguiram segurar mais um pouco. Com 35 semanas e 6 dias, perdi quase todo o líquido e tive que fazer uma cesárea de emergência. Benjamim nasceu com 3,610kg!
Graças a Deus, o meu bebê está bem. Não precisou de UTI Neonatal, nem incubadora. Deus foi bondoso conosco e nos abençoou com nosso menino. Depois de vê-lo, a minha filha tem se recuperado da depressão. Deus é bom o tempo todo."
(relato da mamãe Eleusa, enviado em 2019)